TERNURA
Em casa, D. Angelina, mãe de Artur, esperava ansiosamente a razão do seu viver. O caldo, a tranca da barriga, já “estava na mesa”. A lareira tornava aquele humilde lar ainda mais acolhedor.
- Boa noite, mãe!- exclamavam em uníssono quando chegavam a casa, Artur, Isabel e Pedro, melhor, o Pedrito.
- Vinde com Deus! – Respondia D. Angelina com um sorriso pleno de ternura.
Após o beijo, sentavam-se no lugar que encontravam. Aqui os valores democráticos não dependiam de idade, sexo ou estatuto.
- O caldo já está na mesa, meus filhos!
Cansados mas ainda anda com um sorriso para retribuir, cada um acomodava-se à volta do repasto noturno e partilhava com a sua mãe as novas daquela pequena sociedade.
- Boa noite, mãe!- exclamavam em uníssono quando chegavam a casa, Artur, Isabel e Pedro, melhor, o Pedrito.
- Vinde com Deus! – Respondia D. Angelina com um sorriso pleno de ternura.
Após o beijo, sentavam-se no lugar que encontravam. Aqui os valores democráticos não dependiam de idade, sexo ou estatuto.
- O caldo já está na mesa, meus filhos!
Cansados mas ainda anda com um sorriso para retribuir, cada um acomodava-se à volta do repasto noturno e partilhava com a sua mãe as novas daquela pequena sociedade.
Comentários
Um abraco de amizade.